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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Psicologia no contexto do Trabalho


Segundo Sennet a sociedade Moderna revoltada contra o tempo rotineiro, burocrático que paralisa o trabalho, as organizações e instituições. No inicio do Capitalismo Industrial a rotina não era vista como algo mal/errado, por exemplo, como aprender tocar um instrumento, como repetição e ritmo. A rotina nas organizações é negada relação entre trabalho comum e papel positivo da repetição da criação do produto. A rotina torna-se autodestrutiva, porque o indivíduo perde o controle sobre seus próprios esforços. Em outras palavras, perda do controle do trabalho gera morte espiritual. A rotina da indústria ameaça desagrada o caráter humano das profundezas humanas. Por outro lado rotina também pode proteger o indivíduo, em decompõe o trabalho, mas compõe a vida. Na rotina o trabalhador perde a visão do futuro diferente e da mudança.

Por outro lado, Appel- Silva (2006) destaca que as implicações das crenças e concepções do trabalho flexível na subjetividade humana. As mudanças no trabalho contemporâneo foram conseqüências de modificações de sistema de valores. O trabalho flexível como possibilidade do constante fracasso do trabalhador. Na Pós-modernidade, o trabalho sofreu alterações na pós-modernidade, com adoção de concepções de flexibilidade do capital, assim como o trabalho flexível (flexibilidade dos processos produtivos). O trabalho Flexível descentraliza o poder e centraliza o papel do líder, assim como a noção aparente de liberdade para cumprir metas. Na Pós-modernidade se preocupou com os resultados e não como obter os resultados. A contradição entre liberdade e autonomia para realização das atividades. O perfil do profissional do trabalho flexível inclui adequado relacionamento interpessoal. O medo adotado como estratégia pra controle das conseqüências. O trabalho Flexível coloca o risco do desemprego e do fracasso profissional.
Já sobre o trabalho, é pertinente destacar que as organizações ou grupos de finalidades têm regras institucionais de como os membros devem agir. E é plausível discutir sobre a interpretação dos papeis nas organizações, em que as organizações especializadas em tarefas que executam. Podemos pontuar que a organização tem como características a coordenação e comunicação, assim como conjuntos de regras para seleção de pessoas. A história da organização é feita pelos arquivos, pela memória dos funcionários. As organizações existem por meio de hierarquia e divisão do trabalho interno, assim como são governadas com expectativas racionais, e são marcantes da diversidade de agrupamentos humanos.

Mansano (2009) discute que o trabalho imaterial é a caracterização, as capacidades de analise e de abstração para o conhecimento. E a indústria de Marketing, existe para abrir canais de comunicação. Já o trabalho material é constituído pela força física para realizar os movimentos repetitivos. O capitalismo fomenta a potencia de invenção de seus trabalhadores, estimulando a experimentação do novo e do desconhecido, para busca de solução de problemas. A subjetividade fonte de produção de riqueza, nas empresas estimula o exercício da invenção no cotidiano. Por outro lado Conceição e Arruda (2000) argumentam que a qualificação é um processo histórico, desvinculado de fatores que concorrem para construção, sendo resultante de um processo de interatividade. E as organizações conectadas a modernidade mantém núcleos com trabalhadores qualificados, e constituída pela centralização de recursos. Já Mendes e Dias (1991) expõem que na Segunda Guerra Mundial, a influência do contexto da guerra no trabalho e na saúde do trabalhador, trouxe mudanças na noção de saúde.

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