Segundo Sennet a sociedade Moderna revoltada contra o
tempo rotineiro, burocrático que paralisa o trabalho, as organizações e
instituições. No inicio do Capitalismo Industrial a rotina não era vista como
algo mal/errado, por exemplo, como aprender tocar um instrumento, como
repetição e ritmo. A rotina nas organizações é negada relação entre trabalho
comum e papel positivo da repetição da criação do produto. A rotina torna-se
autodestrutiva, porque o indivíduo perde o controle sobre seus próprios
esforços. Em outras palavras, perda do controle do trabalho gera morte
espiritual. A rotina da indústria ameaça desagrada o caráter humano das
profundezas humanas. Por outro lado rotina também pode proteger o indivíduo, em
decompõe o trabalho, mas compõe a vida. Na rotina o trabalhador perde a visão
do futuro diferente e da mudança.
Por outro lado, Appel- Silva (2006) destaca que as implicações
das crenças e concepções do trabalho flexível na subjetividade humana. As mudanças
no trabalho contemporâneo foram conseqüências de modificações de sistema de
valores. O trabalho flexível como possibilidade do constante fracasso do
trabalhador. Na Pós-modernidade, o trabalho sofreu alterações na
pós-modernidade, com adoção de concepções de flexibilidade do capital, assim
como o trabalho flexível (flexibilidade dos processos produtivos). O trabalho Flexível
descentraliza o poder e centraliza o papel do líder, assim como a noção
aparente de liberdade para cumprir metas. Na Pós-modernidade se preocupou com
os resultados e não como obter os resultados. A contradição entre liberdade e autonomia
para realização das atividades. O perfil do profissional do trabalho flexível
inclui adequado relacionamento interpessoal. O medo adotado como estratégia pra
controle das conseqüências. O trabalho Flexível coloca o risco do desemprego e
do fracasso profissional.
Já sobre o trabalho, é pertinente destacar que as
organizações ou grupos de finalidades têm regras institucionais de como os
membros devem agir. E é plausível discutir sobre a interpretação dos papeis nas
organizações, em que as organizações especializadas em tarefas que executam.
Podemos pontuar que a organização tem como características a coordenação e
comunicação, assim como conjuntos de regras para seleção de pessoas. A história
da organização é feita pelos arquivos, pela memória dos funcionários. As
organizações existem por meio de hierarquia e divisão do trabalho interno,
assim como são governadas com expectativas racionais, e são marcantes da
diversidade de agrupamentos humanos.
Mansano (2009) discute que o trabalho imaterial é a caracterização,
as capacidades de analise e de abstração para o conhecimento. E a indústria de
Marketing, existe para abrir canais de comunicação. Já o trabalho material é constituído
pela força física para realizar os movimentos repetitivos. O capitalismo
fomenta a potencia de invenção de seus trabalhadores, estimulando a
experimentação do novo e do desconhecido, para busca de solução de problemas. A
subjetividade fonte de produção de riqueza, nas empresas estimula o exercício
da invenção no cotidiano. Por outro lado Conceição e Arruda (2000) argumentam
que a qualificação é um processo histórico, desvinculado de fatores que
concorrem para construção, sendo resultante de um processo de interatividade. E
as organizações conectadas a modernidade mantém núcleos com trabalhadores
qualificados, e constituída pela centralização de recursos. Já Mendes e Dias
(1991) expõem que na Segunda Guerra Mundial, a influência do contexto da guerra
no trabalho e na saúde do trabalhador, trouxe mudanças na noção de saúde.
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