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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Meios de Comunicação

Trata-se de um estudo sobre a influência das mídias na imagem corporal na adolescente, por meio de uma reflexão especulativa.  A construção da imagem corporal está fundada na relação do sujeito com o mundo físico, psíquico e social do corpo. É possível apontar que a televisão e a internet influenciam na divulgação e valorização do corpo perfeito. Demasceno et al. (2006) aponta que a insatisfação com a imagem corporal aumenta como a mídia expõe belos corpos. Em cada período historio há modelos desejados e seguidos pela sociedade, como modelo de família ou beleza feminina. 
Os conflitos do jovem vão diminuindo na proporção que o adolescente reorganiza sua imagem corporal. O processo de reconstrução da imagem corporal ocorre na adolescência, de forma estruturante, configurando a identidade corporal. As referencia do mundo é o imediatismo, o vulnerável, o efêmero, sendo estas as demandas da geração adolescente, o qual suscita insatisfação do corpo.  É uma ilusão de concretizar o sonho de um corpo-imagem, segundo o modelo da mídia. A mídia diariamente apresenta modelos a ser seguidos e reproduzidos, entretanto Ribeiro, Pergher e Torossian (1998) que o adolescente é visto como um indivíduo carente de informações, sendo colocado como passivo em relação à sua realidade social, assim como passivo e frágil, sendo ignorado o espírito critico deste leitor. Por isso é possível notar a visão incoerente de adolescente, assim como o papel coercitivo da mídia sobre o adolescente, na construção dos significados.

Outro estudo que aponta a influencia da mídia foi desenvolvido por (1996) que investigou sobre os discursos da mídia na adolescência, a qual analisa dois programas de televisão (o seriado Confissões de Adolescente e o Programa Livre), uma revista feminina (Capricho), e um jornal (o caderno Folhateen, da Folha de S. Paulo). A conclusão foi que na revista Capricho e o seriado Confissões de Adolescente, por exemplo, tem o público-alvo meninas com faixa etária de 13 a 16 anos.  apresentados os discursos preventivos da psicologia, assim como a privacidade da relação entre pais e filhos, sendo apontada uma grande valorização da família, dos sonhos e uma oposição entre autonomia e liberdade. desvalorização a instituição escolar relacionado à família, sendo este campo preenchido pela mídia, como papel educador e transmissor de informação. desenvolvem um modelo ou padrão de adolescente que a ideologia quer vender, desde com as características deste período até marcas de certo grupo de adolescentes. É pertinente destacar o interesse da mídia, no marketing e publicidades de produtos, sendo nítido o culto ao corpo e valorização do consumismo.

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