Trata-se
de estudo sobre as relações de gênero e a forma como os adolescentes projetam
sobre o assunto. Aos pais e professores é necessário preparo e a mídia
criatividade para aborda sobre a sexualidade. É um estudo analítico qualitativo
segundo Minayo e Sanches, o qual trabalha com valores, crenças, representações
para abranger um grupo delimitado, sendo realizada a pesquisa no Município de
Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, na Escola Estadual Presidente Vargas,
com adolescentes do ensino fundamental e médio. A coleta de dados foi feita por
meio de um roteiro de entrevista, como questões norteadoras sobre DST, como
informações sobre a doença, causas, sintomas e outros.
Os dados foram analisados segundo o Discurso do Sujeito Coletivo, o qual trata de uma técnica de tabulação e organização de dados qualitativos, apresentados por um discurso de síntese, redigido na primeira pessoa do singular. O estudo é fundamentado na Teoria das Representações Sociais, em que analisa as ideias centrais da pesquisa. No discurso de um dos participantes é apresentado sobre as diferenças nas relações de gênero, direcionando que o adolescente carrega a visão da sociedade antiga. Segundo Scott a definição de gênero é constituído pelas relações sociais, assim como a identidade subjetiva é pela sociedade. Outra questão apontada é sobre a masturbação, o qual desde a sociedade antiga não é cogitado como sexualidade feminina, o qual esta não podia sentir prazer sexual. Em outro discurso de um participante é apontado que a mulher é a indutora do ato sexual precoce, seja na forma de comportar-se ou na forma de se vestir. A fecundidade precoce é uma questão que preocupa os especialistas do campo da saúde, assim como a gravidez na adolescência possui maiores chances de mortalidade infantil. A gravidez precoce está relacionada com a escolaridade da mãe, sendo na adolescência uma das maiores incidências, sendo que o papel de orientação cabe aos pais e professores. O contexto da escola produz as diferenças entre os gêneros, e reproduz os estereótipos da sociedade. No discurso sobre a homossexualidade, os adolescentes não expressam preconceitos, porem apontam que a relação homossexual deve ser reservada. Na pesquisa é concluído que apesar de toda informação que existe atualmente, muitos adolescentes possuem pouco déficit de conhecimento sobre os temas apontados, sendo que os pais devem conscientizar de seu papel na educação sexual dos filhos.
Os dados foram analisados segundo o Discurso do Sujeito Coletivo, o qual trata de uma técnica de tabulação e organização de dados qualitativos, apresentados por um discurso de síntese, redigido na primeira pessoa do singular. O estudo é fundamentado na Teoria das Representações Sociais, em que analisa as ideias centrais da pesquisa. No discurso de um dos participantes é apresentado sobre as diferenças nas relações de gênero, direcionando que o adolescente carrega a visão da sociedade antiga. Segundo Scott a definição de gênero é constituído pelas relações sociais, assim como a identidade subjetiva é pela sociedade. Outra questão apontada é sobre a masturbação, o qual desde a sociedade antiga não é cogitado como sexualidade feminina, o qual esta não podia sentir prazer sexual. Em outro discurso de um participante é apontado que a mulher é a indutora do ato sexual precoce, seja na forma de comportar-se ou na forma de se vestir. A fecundidade precoce é uma questão que preocupa os especialistas do campo da saúde, assim como a gravidez na adolescência possui maiores chances de mortalidade infantil. A gravidez precoce está relacionada com a escolaridade da mãe, sendo na adolescência uma das maiores incidências, sendo que o papel de orientação cabe aos pais e professores. O contexto da escola produz as diferenças entre os gêneros, e reproduz os estereótipos da sociedade. No discurso sobre a homossexualidade, os adolescentes não expressam preconceitos, porem apontam que a relação homossexual deve ser reservada. Na pesquisa é concluído que apesar de toda informação que existe atualmente, muitos adolescentes possuem pouco déficit de conhecimento sobre os temas apontados, sendo que os pais devem conscientizar de seu papel na educação sexual dos filhos.
Fonte:
REIS,
C.B; SANTOS, N.R. dos. Relações Desiguais de gênero no discurso de
adolescentes. Ciência e Saúde Coletiva,
Mato Grosso do Sul, v.16, n.10, 2011.
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